Jadson é taciturno, ranzinza, filosófico, fã de Michelangelo Antonioni, David Cronenberg e Ingmar Bergman, meu melhor amigo desde os 15 anos de idade, aquele que me ensinou a ouvir música brasileira de qualidade e aquele que me deu suporte nos dramas familiares mais intensificados de minha vida; Américo, por outro lado, é efusivo, alegre, quase bipolar, tornou-se um irmão postiço quase inseparável desde uma orgia sexual em que nos apoiamos mutuamente na contenção para-matrimonial ano passado e é fã de Lady GaGa, François Truffaut, do seriado “Glee” e vários outros artefatos do mundo ‘pop’ contemporâneo. São muito diferentes um do outro, mas... Como eles me complementam!
Agradecido que eu estava por eles terem me trazido ao local que elogiei no primeiro parágrafo, pedi que eles posassem para uma foto. Qual não foi a minha estrondosa surpresa ao perceber como a mesma sintetizou metonímica e emocionalmente como eles (Jadson, Américo e o centro da cidade de Aracaju) são por dentro e por fora: encantei-me com esta foto. Encantei-me com a beleza do lugar em que estivemos ontem à noite. Encanto-me e reencanto-me sempre que estou ao lado destes dois amigos queridos, que brigam muito entre si, obviamente, mas amam-me e são amados em igual medida. Amo-os! O jargão que tanto me redefine “nada como ter amigos” é elevado ao infinito nesta foto!
Wesley PC>
Bela foto, belo momento e te amo realmente...
ResponderExcluirJt
O que sei é que Américo é mais louco que eu. Ai que alívio.
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