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segunda-feira, 3 de maio de 2010


Conversando com amigos, lembrei de como éramos orfãos tecnológicos na nossa adolescência e de como era uma alegria encontrar o editor de textos mais famoso do continente para listarmos os filmes mais ovacionados pela nossa pretensa opinião. Será que conseguiria fazer uma lista dos 1oo melhores como fazia outrora? acho que hoje não. É muio cruel e acabamos sempre esquecendo um ou outro. O último filme que eu vi, por exemplo, entrou pro panteão, mesmo não sendo tão celebrado assim. É um filme maravilhoso, francês de 1994 dirigido por André Téchiné, super bem interpretado, com personargns complexos e uma trama igualmente complexa cheia de nuances e questionamentos acerca da vida, da existência, das escolhas, da política, do amor, das descobertas sexuais,da amizade, é um filme que uma gama de possibilidades se abre... eu sinto falta de fazer listas, parece coisa infantil mas dá um sabor tão nóstalgico pensar em algo assim, poxa! e como era difícil ver filmes fora da programação televisiva, mas agradeço pois foi lá, nas madrugadas, nos corujões que formei um pouco do meu gosto pelo cinema, pelo bom cinema.

Mudando de assunto, acabai de ler uma matéria infame de um jornalista do "observatório da imprensa", o qual não quero me recordar o nome agora, o referido artigo finalizava apontando que a pedofilia é algo muito mais propenso aos homossexuais. Tal artigo fazia uma crítica aos meios de comunicação por tratar superficialmente ou de forma sensacionalista a questão da prática abusiva pelos padres da Igreja que instaurou uma pseudocrise na imagem do clero católico. ele esqueceu de analisar os dados que indicam que o incesto praticados pelos pais em suas filhas menores de idade são alarmantes e fora que muitos casos não são relatados, a questão da pedofilia não passa pelo gosto sexual de cada, mas antes, pela perca de humanidade e retorno a natureza puramente animal dos homens. Quando o homem se comporta desta forma deixa de lado uma de suas características: o domínio (ao menos parcial) sobre seus impulsos animais. Ser ou estar homossexual não implica uma tendência a pedofilia, isso é uma forma apressada, abusada e sensacionalista para se pensar tal questão.