segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A DE AMOR, DE ANOSMIA E DE ADSTRINGÊNCIA

Na manhã de hoje, eu quebrei um vidro de perfume. Um vidro inteiro de perfume, recém-saído da caixa. Não senti o cheiro do perfume derramado e fiquei preocupado que os bebês caninos de minha casa pisassem nos cacos de vidro...

Ontem, eles dormiram na sala. E sonharam!

Meu nariz está entupido por causa da sinusite. O lado direito de minha face dói muito. Tenho medo de ser vitimado pela anosmia, que é a disfunção dos nervos olfativos. Logo eu, que sou tão leigo no que tange ao reconhecimento de odores alheios! E dói...

Mas este é um momento feliz: enquanto escrevo estas linhas, há um diplomado em Ciências Econômicas alegando não entender nada do processo de equivalência que ele mesmo deu entrada quando ingressou como portador de diploma em um novo curso. Leiguice justificada me enerva. E meu nariz dói, mas, por dentro, eu estou sorrindo!

Estou sorrindo porque sou passivo-agressivo.
Estou sorrindo porque paguei a conta de telefone.
Estou sorrindo porque gosto de comer pêssegos.
Estou sorrindo porque atendi ao pedido acima.
Estou sorrindo!

Wesley PC>

3 comentários:

  1. É quando sorriu que encaro um fato: ainda tenho forças...
    Que eu nunca me surpreenda com isso, amém.

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  2. (risos)

    Este bilhete é o que me redime hoje em dia (kkkkkk)

    E, sim, Tiaguinho: temos forças. É só queremos!

    Amém - e amemos!

    WPC>

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