Maracujá com açúcar

Escrever para matar os demônios. E para criar outros tantos.

Mostrando postagens com marcador coisas que falam por mim. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador coisas que falam por mim. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Ando tão a flor da pele que qualquer beijo de novela me faz chorar.
Postado por Nina Sampaio às 06:54 Nenhum comentário:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: coisas que falam por mim, ditados populares, pedaço de mim, pedaço de música

domingo, 21 de novembro de 2010

Fuga n. II

Postado por Nina Sampaio às 11:11 2 comentários:
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: amor perdido meu esse por música, coisas que falam por mim, música
Postagens mais antigas Página inicial
Assinar: Postagens (Atom)

O que azeda e o que acalma ou ainda "arquivo do blog"

  • agosto (1)
  • julho (2)
  • junho (15)
  • maio (26)
  • abril (33)
  • março (34)
  • fevereiro (19)
  • janeiro (19)
  • dezembro (65)
  • novembro (35)
  • outubro (43)
  • setembro (30)
  • agosto (62)
  • julho (53)
  • junho (62)
  • maio (102)
  • abril (2)
  • novembro (5)

Para acalmar eu leio...

  • CRÍTICAS DE UM CINEMA NU
  • Garapa | Coletivo Multimídia
  • Eu leio o Paulino
  • Blog do Fernando Sá
  • Me diga você que estudou Filosofia...
  • Artscritta
  • Comunidade Gomorra
  • CRISOL - PESQUISAS E ESTUDOS CULTURAIS
  • Louise Costa
  • A bodega
  • Das ficções
  • Caos de Ana
  • Alguns Centavos
  • Verdes Trigos - Um s�tio Cultural, contos, resenhas, cr�nicas, dedicado a Van Gogh
  • rascunho � O Jornal de Literatura do Brasil
  • VERBO21
  • PIRRO, O INJURIADO
  • Toque de coito

Porque me organizando posso desorganizar

  • amizade sincera (79)
  • CINEMA (68)
  • Literatura (52)
  • memória (33)
  • amor (31)
  • poesia (29)
  • erotismo (27)
  • filosofia (27)
  • música (25)
  • mulher (24)
  • amigos (20)
  • constatação (20)
  • indício cinematográfico (20)
  • desejo (18)
  • sociedade (18)
  • Clarice Lispector (16)
  • Hilda Hilst (16)
  • infância (16)
  • pintura (16)
  • "goza na minha boca" (15)
  • comunicação (15)
  • felicidade (14)
  • FILME (12)
  • Loucura (11)
  • lembrança (11)
  • solidão (11)
  • O amor incondicional (10)
  • autoquestionamento (10)
  • angústia (8)
  • blog (8)
  • ficção (8)
  • política (8)
  • Adélia Prado (7)
  • contentamento (7)
  • crônica (7)
  • Aracaju (6)
  • Brasil (6)
  • alucinação (6)
  • homossexualismo (6)
  • O OUTRO (5)
  • maracujá erótico (5)
  • opinião pessoal (5)
  • relações (5)
  • sobrevivência (5)
  • viceras (5)
  • cultura (4)
  • cultura 'pop' (4)
  • desenho (4)
  • diário (4)
  • ensino (4)
  • fantástico (4)
  • nostalgia (4)
  • poder (4)
  • sofrimento (4)
  • trabalho (4)
  • Fernando Pessoa (3)
  • Homofobia (3)
  • brega (3)
  • castigo (3)
  • catarse (3)
  • confissão de interesses (3)
  • divergências ideológicas (3)
  • dor (3)
  • educação (3)
  • feminismo (3)
  • liberdade (3)
  • poema (3)
  • razão (3)
  • velhos (3)
  • Diana (2)
  • Gustave Coubert (2)
  • crítica (2)
  • impossibilidade (2)
  • professor (2)
  • sistema capitalista (2)
  • vegetarianismo (2)
  • ASIA (1)
  • Agostinho (1)
  • Anaïs Nin (1)
  • Cabanel (1)
  • E.U.A. (1)
  • FEUERBACH (1)
  • Humanidade (1)
  • IDEAL (1)
  • Marcelino Freire (1)
  • O pequeno príncipe (1)
  • Safo (1)
  • burocracia (1)
  • desencanto (1)
  • falo (1)
  • hospital público (1)
  • pedofilia (1)
  • pós-modernismo (1)
  • quadrinhos (1)
  • saúde (1)
  • tabu anal (1)

Os que se divertem

Criadores e matadores de demônios

  • Carlos Rubens
  • Ghosts From Netherworld
  • Jadson Teles
  • Nina Sampaio
  • Pseudokane3
  • Tiago de Oliveira
  • Wesley Soares

Dona Doida

Uma vez, quando eu era menina, choveu grosso

com trovoadas e clarões, exatamente como chove agora.

Quando se pôde abrir as janelas,

as poças tremiam com os últimos pingos.

Minha mãe, como quem sabe que vai escrever um poema,

decidiu inspirada: chuchu novinho, angu, molho de ovos.

Fui buscar os chuchus e estou voltando agora,

trinta anos depois. Não encontrei minha mãe.

A mulher que me abriu a porta, riu de dona tão velha,

com sombrinha infantil e coxas à mostra.

Meus filhos me repudiaram envergonhados,

meu marido ficou triste até a morte,

eu fiquei doida no encalço.

Só melhoro quando chove.

(Adélia Prado)



Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.