terça-feira, 3 de maio de 2011

A síntese do corpo e da alma: o espirito!



Meu espiríto já nasceu velho e cada dia que passa não sei lhe dar com o novo, com as gerações mais novas, com os novos hábitos, com os dias atuais. Nossa, estou quase intolerante, e cada um vive como quer ou não?

Esses dias hospedei um conhecido de Aracaju na república em que moro aqui em goiânia, foi apenas um fim de semana para entender que talvez eu não consiga sobreviver ao egoismo hermético dos aparelhos eletrónicos dos dias atuais, ao emaranhado de sensações que estas pessoas se submetem em nome de afugentar do mal-estar e claro causando mais mal-estar, a comunicação é sempre complicada, reduzida a um fone de ouvido em vez de gritar o que encomoda e ainda não entender que Arte não é e não pode ser mero escapismo,ser reduzida a mera diversão! mas cada um vive como quer! sente como quer, finge ao menos que quer ou vive numa ilusão como quer, sejá lá como for, controlei no máximo que pude meus impulsos nervosos para não agredir o outro.

Divido a casa com mais duas pessoas e até agora sabemos, vivemos numa sintonia muito boa, espaço e ações, talvez por pertencermos a uma mesma geração, o engraçado é que o menino era apenas 5 anos mais jovem que eu e gostava de Lady Gaga e de Mercedes Sosa ao mesmo tempo , como pode algo assim?

Os dias atuais estão muitos estranhos....

Jadão

2 comentários:

  1. Ops...

    Eu gosto de Avril Lavigne (algumas canções, tá bom...) e Lupicínio Rodrigues ao mesmo tempo: devo ser alvo desta tua crítica generalizante (risos), mas entendo o que tu quiseste dizer, meu querido, ah, eu entendo...

    pelo menos, em teu caso, ainda tem Mercedes Sosa. É uma exceção rara, advirto-lhe: essa nojenta da Lady GaGa tem a péssima mania de engolir tudo como se fosse dela: Alfred Hitchock, inclusive, é sua vítima favorita. Desgosto solenemente dela, um plágio mal descido, humpf!

    WPC>

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  2. Lady Gaga sucks!!!

    A lot!

    É mais uma oportunista que ganha o pop, acho que um vestido de merda seria mais apropriado para expressar genuinamente o que ela representa.

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