domingo, 17 de abril de 2011

“O AMOR É QUE NEM PIZZA: TU PEDES, COMES, TE EMPANTURRAS E DEPOIS TE DEITAS NO SOFÁ PARA VER TV”...

Seguindo um conselho de Fábio Rogério, entre duas boas opções de filme nacional na TV, neste fim de sábado, optei por “Apenas o Fim” (2008, de Matheus Souza). Desagradei-me do personagem masculino em mais de um momento – dizer que acha um filme do Michael Bay melhor do que Jean-Luc Godard é o cúmulo! – mas o filme tem um charme inevitável! Difícil não se identificar com a sua ladainha para convencer a namorada a não ir embora. Juro que já fiz o mesmo e juro que faria tudo de novo... E, putz, como a Erika Mader tem algo que seduz...

Nem é um filme tão bom (dou nota 7,6 no máximo e, ainda assim, sendo concessivo com muitos atropelos de forçação de barra ‘indie’), mas... Puxa, como caiu bem: “- Se tu fosses um objeto, qual serias?”, pergunta o moço. “Um aparelho de ar-condicionado”, responde a rapariga. Putz, e agora que eu perigo ter que usar óculos, o charme do filme foi bem maior: boníssimo! Com clichezinho de Los Hermanos ao final e tudo...

Wesley PC>

2 comentários:

  1. uh lá lá que bela resposta.
    A visão não melhorou?

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  2. A visão está melhorando aos pouquinhos...

    E o filme é cheio de respostas fofinhas que nem esta!

    WPC>

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