terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Fragmentos

Cantada matinal: "Seu mundo caiu? Corre para o meu que ainda está de pé!".

Um pensamento: "Se minha casa pegar fogo, eu salvo o fogo".

Um caminho: intinerância. O absurdo e a graça num cheiro de goiaba.

O livro de Gabriel Garcia Marquez em minhas mãos e o pensamento voando em um avião a jato só para falar oi.

Os livros. Em minha vida, sempre os livros. E fluxo-floema por vinte contos em minha frente. Ousado. Verde e branco. Antigo e novo.
Eu sem nenhum puto. Lembrando: "Liberdade é pouco: o que eu desejo ainda não tem nome".

"A sua camisa é de um verde próximo ao da loucura". Sussurrado no ouvido. Bar cheio. Duas. Ela me disse assim: na lata.

Desde que me recebeu, a cidade d'Oxum: muita água, claro. Mas, uma palavra insite: FOGO...

Nenhum comentário:

Postar um comentário