quinta-feira, 7 de outubro de 2010

A vela

Aflita estava a menina, com a vela a consumir-se devagar. A vela inclinava-se lentamente. Olhou-a, alvoroçada. A cera clara derretia-se, plácida, sobre o pires. Na escuridão da pupila, o inferno oculto a reverberar a pequena chama que se apagava.

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