domingo, 1 de agosto de 2010

CONSCIÊNCIA parasita.

Feliz por Nina estar voltando.

Mas preciso questionar-lhes algo que me incomoda já faz um tempo:

Já tiveram a sensação (muito ruim) de serem unicamente consciência? Algo que simplesmente não é conteúdo pertecente a nenhuma corpo/matéria?
E não estou falando de gênero e/ou sexualidade.

Céus, como alguém pode se incomodar com esse tipo de pensamento? Eu estou incomodado com isso. Eu não vagueio por aí. Mas parece que é essa a minha "natureza". como se me tivessem feito um prisioneiro.

Que sensação horrível! Espero sinceramente que alguém por aí perceba-se da mesma forma.

Não me olho no espelho da mesma forma que antes. DEvo estar enlouquecendo, isso sim. Espero que não. Espero que seja uma fase: é uma fase. Uma fase de que para que ou de quem para quem ou para o que? ou ainda para que?

Alguém! Deus! ALguém venha!

3 comentários:

  1. Não sei se isto é problema, mas... Não vejo problema nisso!

    E que Nina venha...
    E que O Deus venha também!

    WPC>

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  2. eu já tive a sensação de ser inteiramente inconsequência kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  3. Não sei o que é que foi...mas...ouvi um chamado?????
    Inconsciente? Consequente? Comovente? Estranhamente?
    Felizmenteeeeeeeee!
    Cheguei!
    Saudades!!!!!!

    É Tiaguinho...compreendo muito e muito bem isso.
    Outro dia, senti cheiro de cobre no mar inteirinho...E tudo o que me disseram foi:"estudiosos já afirmaram que a maioria dos loucos sentem cheiro de cobre na água".
    Fiquei assustada durante a noite. E pensava: eu não Sou por essas bandas. E parecia mesmo que estava presa em mim e no cheiro das águas todas do mundo.
    De manhã, roguei algo como a oração de Clarice: é preciso que o Deus venha.
    Depois, encarei o mar para afastar o cobre de meu nariz.
    E, dessa vez, lembrei que quando era pequena, queria ver uma sereia. Senti um zumbido forte em meu ouvido e um medo: parecia que ia parir algo pela boca.
    Me afastei sem dar as costas para o mar como se aquele mundaréu pudesse parir algo muito maior e mais estranho do que eu conseguiria e estava prestes a.
    O cheiro havia ido embora.
    Mas, a sensação era a de que eu estava presa. Sempre. Por aqui. Por um cheiro. Por um susto. Por uma lembrança.
    E a liberdade, era-me desconhecida mesmo longe de um monte de amarras (dessas todas que a gente sabe quais são) e em frente ao mar.
    Pensei algo muito parecido com o que você escreveu, então.
    Depois, depois fingi para mim mesma que era TPM.
    Mas, ainda rogo: é preciso que o Deus venha.

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