Feliz por Nina estar voltando.
Mas preciso questionar-lhes algo que me incomoda já faz um tempo:
Já tiveram a sensação (muito ruim) de serem unicamente consciência? Algo que simplesmente não é conteúdo pertecente a nenhuma corpo/matéria?
E não estou falando de gênero e/ou sexualidade.
Céus, como alguém pode se incomodar com esse tipo de pensamento? Eu estou incomodado com isso. Eu não vagueio por aí. Mas parece que é essa a minha "natureza". como se me tivessem feito um prisioneiro.
Que sensação horrível! Espero sinceramente que alguém por aí perceba-se da mesma forma.
Não me olho no espelho da mesma forma que antes. DEvo estar enlouquecendo, isso sim. Espero que não. Espero que seja uma fase: é uma fase. Uma fase de que para que ou de quem para quem ou para o que? ou ainda para que?
Alguém! Deus! ALguém venha!
Não sei se isto é problema, mas... Não vejo problema nisso!
ResponderExcluirE que Nina venha...
E que O Deus venha também!
WPC>
eu já tive a sensação de ser inteiramente inconsequência kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirNão sei o que é que foi...mas...ouvi um chamado?????
ResponderExcluirInconsciente? Consequente? Comovente? Estranhamente?
Felizmenteeeeeeeee!
Cheguei!
Saudades!!!!!!
É Tiaguinho...compreendo muito e muito bem isso.
Outro dia, senti cheiro de cobre no mar inteirinho...E tudo o que me disseram foi:"estudiosos já afirmaram que a maioria dos loucos sentem cheiro de cobre na água".
Fiquei assustada durante a noite. E pensava: eu não Sou por essas bandas. E parecia mesmo que estava presa em mim e no cheiro das águas todas do mundo.
De manhã, roguei algo como a oração de Clarice: é preciso que o Deus venha.
Depois, encarei o mar para afastar o cobre de meu nariz.
E, dessa vez, lembrei que quando era pequena, queria ver uma sereia. Senti um zumbido forte em meu ouvido e um medo: parecia que ia parir algo pela boca.
Me afastei sem dar as costas para o mar como se aquele mundaréu pudesse parir algo muito maior e mais estranho do que eu conseguiria e estava prestes a.
O cheiro havia ido embora.
Mas, a sensação era a de que eu estava presa. Sempre. Por aqui. Por um cheiro. Por um susto. Por uma lembrança.
E a liberdade, era-me desconhecida mesmo longe de um monte de amarras (dessas todas que a gente sabe quais são) e em frente ao mar.
Pensei algo muito parecido com o que você escreveu, então.
Depois, depois fingi para mim mesma que era TPM.
Mas, ainda rogo: é preciso que o Deus venha.