Acordei cedo, li um pouquinho de literatura ambientalista e, à tarde, quando via um filme bobo argentino com minha mãe, cochilei ainda durante os 20 minutos iniciais. Terminei dormindo por mais de 2 horas e, ao acordar, tive que rebobinar o filme. Em virtude de minha mãe precisar ver suas telenovelas recorrentes, precisei interromper a sessão do filme. Falta ainda metade de sua projeção.
Esta metade de filme bobo argentino, porém, já é suficiente para que eu esboce alguns comentários e comparações com minha vida pessoal. Primeiro, vale ressaltar que a expressão “filme bobo argentino” nem de longe é demeritória, visto que até mesmo os filmes bobos deste País sempre fazem questão de interligar os problemas românticos dos personagens a um contexto socioeconômico mais geral. Segundo, o filme em pauta [“Amorosa Soledad” (2008), de Martín Carranza & Victoria Galardi] irá agradar, com certeza, alguns dos visitantes regulares deste ‘flog’, Tiaguinho à frente.
A trama é bem simples: uma moça neurótica de nome Soledad (coitada! Arrastar a solidão até mesmo em sua configuração nomenclatural ao longo de anos e anos de envelhecimento) é abandonada por seu namorado e decide que, dali por diante, irá viver sozinha, sem depender de ninguém (pelo menos, no plano erótico). Sua principal diversão é ficar debaixo de um lençol com a filha pré-adolescente da vizinha, brincando de adivinhar nomes de doenças em intervalos limítrofes de tempo. Até que, um dia, conhece um homem numa lanchonete, com o mesmo nome de seu ex-namorado. Ele estava sozinho. Ela era sozinha. “A solidão é aquilo que nos une?”, pergunta ele ao saber o nome dela. O que acontece depois eu não sei ainda, pois tive que interromper a sessão. Mas conto aqui depois, se vocês quiserem, visse?
Voltando a mim: então, alguém quer me ajudar a derramar mais um pouquinho de leite macho?
Wesley PC>
SE Quiser ajuda , ta ai meu endereço , viniciusabidola@hotmail.com , tento face com skype
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