sexta-feira, 4 de junho de 2010

Do ralo, a baratinha.


O velho de rego caído
Olhou-me ligeiro, fazendo-se distraído.
Que ódio que me dá desse cacete murcho,
que roda e vira, vira e roda mija em cima de mim.
Desse ar de fruta podre, bichada, morta.
Já o peguei chupando absorventes,
O lado que fica vermelho e quentinho.
Um dia, de tarde, chamou a Aninha.
Cedinho do colégio chegou a pobrezinha.
Aninha sapeca pediu chupadinha e...
O velho esperto meteu a língua,
O polegar.
Chupou a boceta com tanta força
Que fez a menina gozar.
Ah, velho sacana...
Quisera eu ter boceta para você chupar.

4 comentários:

  1. Suma não! Deixe de escrever essas coisas não! Vida às baratas! Sempre! Vida à poesia erótica! Sempre! Vida a gente! Sempre! kkkkkkkkk

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  2. vida aos animais que alimentaram Nina durante essa semana! rsrs

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  3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!
    Ai, ai que me alimentasse de baratas! (olha o duplo sentido!). Tenho ouvido muito Zenilton nos últimos tempos e isso fez eu ficar mais, mais, mais...vocês sabem né?

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  4. Não!. Quem é Zenilton? Isso muito me interessa, "visse".

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