segunda-feira, 17 de maio de 2010

cinema alternativo brasileiro: malfado virtual


Alguns dias atrás, uma das colaboradoras desse espaço virtual, postou alguma referência a esse detestavél filme brasiseiro que se avorou a falar da cultura "emo", "indi", "new age", ou sei lá que nome se dá a jovens de tristeza forçada ou comprada que escrevem coisas tristes em espaços como estes e ouvem coisas igaulmente tristes. Bem o fato é que o diretor ja é conhecido pelo grande público por um igualmente detestavél curta metragem de sucesso. o filme tem tantas camadas de cores e de efeitos fotograficos que acaba cegando o espectador, é odiavel no discurso defendido nas relações entre os jovens e adultos, é ritimicamente enfadonho e muito mal montado, com fusões de cenas surreais irritantes.

O filme é péssimo!

2 comentários:

  1. É um filme profuuuuuundamente desnecessário, exceto pela cena da mãe e do filho dançando, rindo e chorando juntos... Foi a única que para mim valeu. É que, claro, rolou uma identificação pesada ali.

    T.

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  2. Sem esta identificação pessoal, portanto, o que sobra? O enfado, o vazio e o oportunismo na retroalimentação de uma tristeza que consome. Para a minha surpresa, comigo não rolou - mesmo!


    WPC>

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