domingo, 15 de agosto de 2010

QUEM CHEGAR ANTES, ESPERA O OUTRO, VIU, NINALCIRA?

“Espérame en el cielo corazón
si es que te vas primero
espérame que pronto yo me iré
ahí donde tú estés.

Espérame en el cielo corazón
si es que te vas primero
espérame en el cielo corazón
para empezar de nuevo.

Nuestro amor es tan grande, y tan grande
que nunca termina
y esta vida es tan corta y no basta
para nuestro idilio.

Por eso, yo te pido por favor
me esperes en el cielo
y ahí entre nubes de algodón
haremos nuestro nido”


Não vou esperar o título (risos), mas digamos que tenha a ver com a canção interpretada por uma tal de Mina que toca ao final de “Matador” (1986, de Pedro Almodóvar): eis o que sentia antes e depois daquele grito imenso, que somente eu, Ninalcira e Fábio Rogério ouvimos na madrugada de hoje. Jadson e Tatiana, deitados do outro lado da cama, não ouviram. Por quê? Houve a especulação que tenhamos os três imaginados o grito. Houve a especulação induzida de que o grito teria provido de alguém que acordara de um pesadelo, o que oficialmente nos consolou antes de adormecer. Houve uma saraivada de memórias eróticas antes de eu deitar naquela cama. E haverá muito mais por acontecer daquele instante em diante. Bela madrugada entre amigos, uma das mais ricas de minha vida!

Wesley PC>

3 comentários:

  1. fazia tempo que eu não tinha contato com a violência... sei que é um contato distante, o som do grito que não ouvi, o som dos tiros que eu não sei se eram tiros...

    mas tudo me assustou muito...

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  2. Assustou-me também...
    Mas estar entre quem estávamos salva!
    E eu nem te vi sair, Tatiana...
    Ao final, adormeci (risos)

    WPC>

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  3. Nossa! Eu fiquei deveras assustada. Senti medo até de ir colocar o cadeado. E, pasmada, a sensação de perigo me fez dormir de um jeito estranho...sempre acordando...mas, não infeliz...
    Foi bom ter estado com vocês.
    Sempre é, né?
    Algumas vezes muito melhor que outras, mas sempre bom!

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