sábado, 28 de agosto de 2010

"Mundo do mortos ou do silenciamento"

Creio, e apenas isso, que ele reverbera em nós vivamente!

Sintonia e sempre:

Antes de ler seu post, Ninete, estava eu a escrever coisas, assim como pequenas explosões, sabe? Que nascem como brotinhos e que ferem carregados de pequenos espinhos. Resolvi não terminá-lo por hora. Segue ...

Que mais eu digo? Bufou de raiva a menina sentada com a bunda apoiada no frio de seu quintal. Que mais eu digo, mamãe? Sobre o que – a mãe questiona sem entender. O que é que eu tenho que escrever aqui ?– apontava para um pequeno caderno azul celeste. Escreva aí que você é feliz. O que é feliz? Feliz.... é quandoo não se é triste. E você é feliz, mamãe?


Ps.: amo a estranheza das coisas que rolam entre todos nós. Sei pode não ter nada a ver, mas... não sei.
xeru.



Um comentário:

  1. Eu acho que tem tudo a ver. Talvesz a menina com o caderninho azul tenha sido ou ainda seja eu. Não duvido mainha dizer com a cara bastante estranha isso da felicidade e depois sentar a bunda no quintal comigo, pegar um caderno azul e ficar sem saber o que escrever também. Ela é uma de nós. Por isso: tem a ver. Por isso a minha falta tamanha. Éramos mãe filha e trocávamos os papéis e nem sabíamos nada de felicidade sendo o contrário de ser triste...

    ResponderExcluir