sábado, 5 de junho de 2010

Embebida...


Pensam que não vi

Quando o moreno enrabou o loirinho.

Sou bem espertinha, quando escuto sussurros

Levanto as antenas e vou dar uma espiadinha

Pediu para que gozasse dentro, assim ... baixinho...

Para que lhe mordesse a nuca, feroz mas quietinho

Para que lhe metesse com força só para ouvir

As bolas rebatendo na porta do cu.

Eu, nisso, quase morro...

Excitada, fiquei embaixo do mictório, para ver melhor

De perto.

O moreno soltou um gemido exaltado

E uma galada pesada veio do alto.

Fiquei horas presa ao chão.

Tonta, vesga, bêbada de tanto sêmen que bebi.

Temerosa ... mas Satisfeita, e FELIZ.

Ah, como fui feliz...


2 comentários:

  1. Quem me dera estar neste mictório também (KKKK)

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  2. Uia! Achei bastante weslyano esse teu poema, Tiaguinho. Adoro esses seus textinhos sacaninhas. Saudades de nossos encontros aos domingos para lermos nossas coisinhas. Dia desses, vamos voltar, please!Tá vendo que as baratas não devem morrer? (risos). Quem nos contaria essas sacanagens boas assim do alto das antenas? Quem?

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