Hoje é dia de escrever,
Porque, senão, O Castigo.
A alegria fumada,
O trago não dividido.
Entre o fio da navalha e o abismo,
Mesmo que absurdo pareça, mas é sina minha.
Escrevo. Escrevo. Escrevo.
E não esqueço que sofro
Do bem da vida.
Dou, assim, um tapa firme em minha cara.
Morto, mas vivo!
O MEDO, é de estar entre linhas.
(Tiago de Oliveira)
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